A Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (Campinas/SP) realiza, de 30/11 a 4/12, a 2ª Semana Temática da Formação Inicial Continuada até o Vitaliciamento. O curso se destina a juízes do trabalho substitutos que ingressaram na magistratura nos últimos dois anos e, após passar pelo Curso de Formação Inicial em âmbito nacional, na Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho (Enamat), em Brasília, dão continuidade a sua formação nos módulos regionais, realizados na Região de origem. Participam da 2ª Semana Temática 15 juízes nessa condição, além de juízes e desembargadores interessados.
O programa do evento – que tem como tema geral “Processo e Procedimento na Justiça do Trabalho” – traz oficinas e palestras técnicas (sobre juízo conciliatório em fase de execução e embargos à execução, a prova pericial no processo de trabalho, trabalho no campo e saúde do trabalhador) e, também, aborda aspectos psicológicos e comportamentais. Entre estes últimos, são propostas reflexões sobre as experiências no último semestre, discute-se a postura do juiz em audiência e o levantamento de necessidades formativas, a ética nos relacionamentos, a comunicação do juiz com a sociedade e as implicações do processo de decisão.

A Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (Campinas/SP) realiza, de 30/11 a 4/12, a 2ª Semana Temática da Formação Inicial Continuada até o Vitaliciamento. O curso se destina a juízes do trabalho substitutos que ingressaram na magistratura nos últimos dois anos e, após passar pelo Curso de Formação Inicial em âmbito nacional, na Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho (Enamat), em Brasília, dão continuidade a sua formação nos módulos regionais, realizados na Região de origem. Participam da 2ª Semana Temática 15 juízes nessa condição, além de juízes e desembargadores interessados.

O programa do evento – que tem como tema geral “Processo e Procedimento na Justiça do Trabalho” – traz oficinas e palestras técnicas (sobre juízo conciliatório em fase de execução e embargos à execução, a prova pericial no processo de trabalho, trabalho no campo e saúde do trabalhador) e, também, aborda aspectos psicológicos e comportamentais. Entre estes últimos, são propostas reflexões sobre as experiências no último semestre, discute-se a postura do juiz em audiência e o levantamento de necessidades formativas, a ética nos relacionamentos, a comunicação do juiz com a sociedade e as implicações do processo de decisão.

(Carmem Feijó)