Realizada na sexta-feira (27), no auditório da Ejud-2, a oficina A Dinâmica Probatória no Processo do Trabalho capacitou cerca de 80 pessoas. Conduzido por magistrados da casa, o evento abordou desde a interpretação e atualização de normas à valoração e colheita de provas no processo do trabalho.
A plateia foi composta, em sua maioria, por servidores de varas e gabinetes, para os quais a capacitação teve perspectivas diversas e positivas. “Muito embora minha função não esteja ligada a processo e sentença diretamente, participar de curso desse tipo é sempre positivo; é uma forma de se atualizar e reciclar conhecimentos”, explica a diretora da 64ª VT/SP, Carla Fernandes Luiz de Sá.
“Chamaram bastante atenção assuntos como a democratização da justiça, a busca da verdade real e a distribuição do ônus da prova. O curso é importante para o trabalho diário, principalmente para a gente que atua com pareceres, andamento processual, auxiliando o juízo”, afirmou o analista judiciário Luiz Antonio Loureiro, da 3ª VT de Osasco.
Já a servidora Daniela Araujo de Deus Rodrigues (gabinete da desembargadora Lilian Gonçalves) destacou a relevância dos professores no curso. “Os palestrantes são bastante gabaritados, e a oficina foi importante para esclarecer questões práticas que surgem no dia a dia”, disse.
Com duração de 8h/aula, a oficina teve como oradores a desembargadora Tânia Bizarro Quirino de Moraes e os juízes do trabalho Homero Batista Mateus da Silva (titular da 88ª VT/SP), Líbia da Graça Pires (titular da 6ª VT de Guarulhos) e Guilherme Guimarães Feliciano (do TRT-15).
A oficina A Dinâmica Probatória no Processo do Trabalho foi realizada das 9 às 17h no 10º andar do Fórum Ruy Barbosa (avenida Marquês de São Vicente, 121, Bloco A, Barra Funda).

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Realizada na sexta-feira (27), no auditório da Ejud-2, a oficina A Dinâmica Probatória no Processo do Trabalho capacitou cerca de 80 pessoas. Conduzido por magistrados da casa, o evento abordou desde a interpretação e atualização de normas à valoração e colheita de provas no processo do trabalho.

A plateia foi composta, em sua maioria, por servidores de varas e gabinetes, para os quais a capacitação teve perspectivas diversas e positivas. “Muito embora minha função não esteja ligada a processo e sentença diretamente, participar de curso desse tipo é sempre positivo; é uma forma de se atualizar e reciclar conhecimentos”, explica a diretora da 64ª VT/SP, Carla Fernandes Luiz de Sá.

“Chamaram bastante atenção assuntos como a democratização da justiça, a busca da verdade real e a distribuição do ônus da prova. O curso é importante para o trabalho diário, principalmente para a gente que atua com pareceres, andamento processual, auxiliando o juízo”, afirmou o analista judiciário Luiz Antonio Loureiro, da 3ª VT de Osasco.

Já a servidora Daniela Araujo de Deus Rodrigues (gabinete da desembargadora Lilian Gonçalves) destacou a relevância dos professores no curso. “Os palestrantes são bastante gabaritados, e a oficina foi importante para esclarecer questões práticas que surgem no dia a dia”, disse.

Com duração de 8h/aula, a oficina teve como oradores a desembargadora Tânia Bizarro Quirino de Moraes e os juízes do trabalho Homero Batista Mateus da Silva (titular da 88ª VT/SP), Líbia da Graça Pires (titular da 6ª VT de Guarulhos) e Guilherme Guimarães Feliciano (do TRT-15).

A oficina A Dinâmica Probatória no Processo do Trabalho foi realizada das 9 às 17h no 10º andar do Fórum Ruy Barbosa (avenida Marquês de São Vicente, 121, Bloco A, Barra Funda).

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(Fonte: Escola Judicial do TRT da 2ª Região)