Ana Luisa de Morais Amorim Figueiredo (19ª Região) –

“Posso afirmar que o curso foi muito proveitoso, principalmente para mim, que tomei posse numa sexta-feira e na segunda já estava aqui fazendo o curso. Portanto, ainda não havia iniciado na jurisdição. Só agora, quando retornar é que vou começar com os trabalhos em audiência. O curso foi bom por nos permitir estar em contato com outras pessoas que já têm muito mais prática, abordando temas que serão importantes no desenvolvimento da carreira e que vamos levar por todo o exercício da magistratura”.

 

Eduardo José Matiota (2ª Região) –

“O curso da Enamat foi importante para nós porque abordou muitos aspectos práticos do dia-a dia do juiz. O que mais achei interessante foi justamente a abordagem dessa questão prática, das oficinas de audiências, que nos prepararam bastante para as situações difíceis que ocorrerão na prática. Como nós acabamos de passar em um concurso, a parte teórica, em tese, todos estão bem preparados. O que nos faltava era justamente essa parte prática que a Enamat soube abordar muito bem”.

 

Leandro Renato Catelan Encinas (1ª Região) –

“O curso da Enamat é parte da história do Tribunal Regional do Trabalho dos novos magistrados, e é essencial para a formação dos juízes na inserção funcional e na descoberta da nova função que os recém-aprovados irão desempenhar ao longo da carreira. Saímos daqui mais preparados, porque tanto as escolas regionais como a nacional nos dão essa oportunidade de ter uma ampla visão do trabalho que vamos desenvolver para a sociedade”.

 

 

José Luciano Leonel de Carvalho (24ª Região) –

 “Achei uma oportunidade fantástica. Ainda não exerci a jurisdição, pois estou em processo de formação, de aquisição gradual da jurisdição. Para mim o curso foi uma oportunidade ímpar, pois não tinha experiência na atividade jurisdicional. Eu era fiscal do trabalho e o processo era algo teórico. Aqui tivemos atividades práticas, onde pude visualizar melhor os processos e ver sua instrumentalidade ser aplicada pelos instrutores. Além de conhecer os sistemas que vão nos auxiliar no nosso trabalho, pudemos conhecer doutrinadores e juristas fantásticos, conhecer os ministros do Tribunal Superior do Trabalho e enxergar melhor o TST como órgão que antes de ser formado por autoridades, é composto por seres humanos capazes e sensíveis com a realidade brasileira. Sem falar na organização da escola Nacional, com um trabalho muito bem feito e cheio de cuidado e zelo para conosco. Realmente é algo que nunca vou esquecer”.

Cláudia Valente e Camilla Pacheco