Um dos objetivos da deontologia jurídica é propor aos novos magistrados o duplo ideal de excelência técnica e excelência ética, pela aquisição das virtudes intelectuais e virtudes morais, necessárias ao exercício da magistratura. Este foi o tema da aula ministrada pelo presidente do TST e do CSJT, ministro Ives Gandra da Silva Martins Filho, aos 39 alunos-juízes do 20º Curso de Formação Inicial, promovido pela Enamat.

Presidente do TST, ministro Ives Gandra da Silva Martins Filho

Presidente do TST, ministro Ives Gandra da Silva Martins Filho

O ministro abordou a questão da ética judicial, citando as qualidades que o magistrado deve ter e quais são as normas éticas que devem pautar sua conduta, como a ética da responsabilidade do homem público baseada na razão de Estado, e a ética da convicção, baseada no caráter pessoal e consciência individual.

O presidente do TST discorreu ainda sobre o perfil do juiz ideal, abordando as virtudes judiciais como a capacitação técnica, prudência, imparcialidade, dom conciliatório, entre outras.

Waleska Maux/Enamat

Fotos: Felippe Sampaio