Os alunos do 12º Curso de Formação Inicial (CFI), realizado pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho (Enamat), dedicaram as tardes dos dias 15, 16 e 17 ao treinamento em laboratórios.

A juíza do trabalho Adriana Goulart de Sena Orsini, da 35ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte/MG, ficou responsável pela Oficina de Conciliação Judicial Trabalhista. O juiz Agenor Martins Pereira, da 2ª Vara do Trabalho de Recife/PE, e o juiz Carlos Alberto Pereira de Castro, da 7ª Vara do Trabalho de Florianópolis/SC, ficaram com a Oficina de Decisão Processual.

O juiz Alexandre de Azevedo Silva, auxiliar da Presidência do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) e membro do Comitê Gestor de Implantação do PJe/JT, o juiz Lindinaldo Silva Marinho, do TRT da 13ª Região, o juiz Fabiano de Abreu Pfeilsticker, do TRT da 3a Região, e o juiz Cleber Martins, do TRT da 18a Região, foram responsáveis pelas oficinas em processo judicial eletrônico.

A Oficina de Conciliação Judicial Trabalhista teve por objetivo orientar os novos juízes sobre como realizar, com ética e eficiência, a solução de conflitos por meio da conciliação. Foram utilizadas dinâmicas de grupo com estudo de casos específicos e simulações.

A oficina de Decisão Processual visou à adaptação dos magistrados às alterações de fatos, valores e normas de seu contexto espacial e temporal de atuação, simulando despachos e decisões em casos cotidianos, inclusive de situações de urgência. A Oficina de Práticas das Funcionalidades do PJe/JT apresentou as principais ferramentas disponíveis pelo sistema para que os novos juízes pudessem treinar no ambiente virtual.

Cláudia Valente